Bem-vindos!

Queridos ALIENados(as), sejam bem-vindos ao Schrei Fics! O seu blog de fanfics do Tokio Hotel, aqui você poderá ler e escrever fanfics, mergulhar em histórias maravilhosas que te farão se emocionar, ou rir muito.

É bem simples mandar a sua, banda enviar um e-mail para nós contendo a sua história, porém devem seguir algumas regrinhas básicas:

Não serão aceitas fics que ofendam alguém, algum membro da banda ou a sua equipe, não vamos aceitar fanfics que contenham vocabulário baixo ou não respeitem a norma culta da nossa lingua. Fanfics 16+ e 18+ são sim permitidas porém não vamos tolerar fanfics de twincest.

São poucas as nossas exigencias e também meio obvias. Outros tipos de fanfics são totalmente aceitas! Desde one shoots aos mais longos romances até mesmo em outro idioma! Pois bem... Sentem-se, acomodem-se e mão à massa!

---------------------------------------xxx---------------------------------------

As fanfics devem ser enviadas para schrei-im-zimmer_contato@hotmail.com com os seguintes dados:

Titulo da fanfic:
Autor:
Disclaimer [O que lhe pertence na fanfic ou não, como por exemplo personagens e locais.]
Sinopse:
Censura:
Genero:
Terminada: sim [ ] não [ ]
Quantidade de capitulos:
Notas finais do autor (Opcional):

Esperamos poder ler muitas de suas histórias!

Capitulo I - O encontro

Titulo da fanfic: O amor [Não] é cego
Autor: Mariana Scarazzatti
Disclaimer: Tokio Hotel não lhe pertence, acontecimentos e locais sim.
Sinopse: O que aconteceria se, no mais belo momento de sua vida, a cegueira lhe batesse na porta? Leia e descubra.
Censura: 14+
Genero: Romance.
Terminada: sim [ x ] não [ x ]
Quantidade de capitulos: ainda não determinado.
Notas finais do autor: Heterosexualidade, insinuação de sexo.

Sentada no quarto, na escrivaninha. Sentia a leve brisa de ar vinda de minha janela, era um dia quente de verão em Los Angeles, assim como a maioria deles. Aqui as famílias procuram sair de casa e passear para aproveitar o Sol, mas comigo costumava ser um pouco diferente.

Eu não sou como as outras pessoas, quem dera ter nascido assim, pelo menos não sentiria falta de como a minha vida era antes. Meus pais não eram lá muito presentes. Desde o início nunca foram. Costumam trabalhar muito em uma cidade aqui perto e constantemente viajam para outros países, ambos eram empresários, faziam um bom trabalho juntos. A 'babá' que contrataram para cuidar de mim de nada servia, afinal eu sabia me virar bem sozinha, mas com certeza, sentia falta de muita coisa.

Depois de perder a visão aos 16 anos, minha vida mudou completamente, perdi a vontade de fazer muitas coisas que antes fazia, ahh... quem dera eu ainda pudesse ver aquele lindo rosto... Seria um sonho. Meus amigos? Só os verdadeiros permaneceram e mesmo assim não me visitam com frequência, tive que parar os estudos depois da minha nada esperada cegueira, o local que eu mais os via era na escola, por tanto... Minha vida social foi pro espaço.

Eu era uma garota ativa, relativamente falando... Não gostava muito de ficar em casa, mas devido a esse meu probleminha, tudo se tornou mais difícil. Me levantei e com um pouco de dificuldade, fui até a sala e chamei a minha 'babá'. Queria dar uma volta pela praça que havia em frente a minha casa, não poderia perder um dia como esse.

-Pode me levar até a praça? Depois me viro para voltar...
-Você tem cert...
-Vamos logo!

Sem mais nem menos, ela generosamente me levou até a praça, mas algumas vezes eu desejava ficar realmente sozinha...

-Porque ainda está aqui?
-Como...
-Eu sei me cuidar, tenho 19 anos!
-Tudo bem, volto mais tarde.
-Ótimo.

De certa forma a companhia dela não me fazia bem, não que eu não gostasse dela, mas a função dela era exatamente essa: Tirar a minha liberdade, a pouca que eu ainda tinha!

Não podia ver o quão bonito estava aquele dia, mas a luz do sol era bem forte, isso ainda podia perceber, estava razoavelmente quente o dia, bem agradável.

De repente, escuto vozes ao longe, não conseguia entender o que este ser louco dizia pois com certeza não era americano! Mas tentei captar alguma coisa, mas foi em vão... Nessa loucura toda sinto pequenas fungadas em minhas mãos, logo depois lambidas e percebi que era um cachorro, passei a mão pelo seu rosto e pescoço e logo o reconheci! Pena não sabia seu nome.

-Olá, cachorrinho você está bem? Cadê seu dono?
-Olá, me desculpe o encomodo... Este cachorro é uma peste - Disse o garoto entre risos - mais uma vez escapou da coleira.
-É mesmo?
-É... ahn, me desculpe, até mais
-Hey, não quer conversar? Eu conheço seu cachorro.

O garoto pensou "Perai! Ela conhece meu CACHORRO e não ME reconheceu?!" e disse - A claro...

-Desculpe a indelicadeza, mas é que todas as vezes que passo em frente a sua casa, ele está no portão e começa a latir, então faço carinho nele, você mora na rua West Hollywood, certo?
-Ah, exatamente!
-Ah sim, eu moro na rua de trás, prazer.
-Prazer é todo meu, qual seu nome?
-Anne, e você?
-Bill Kaulitz.

Uma sensação de euforia tomou conta de mim, minhas mãos ficaram geladas, provavelmente devo ter ficado pálida, em completo estado de choque.

-Bi-Bill Kaulitz?! Do Tokio Hotel?!!
-Sim, sou eu - disse ele dando uma leve e L-I-N-D-A gargalhada.
-Eu não acredito! Eu não acredito! - Cai em lágrimas, não sabia se estava alegre ou triste, como assim era Bill Kaulitz?! Em Los Angeles?! Confesso que depois do meu acidente me desconectei completamente de notícias relacionadas à banda, pois não queria mais sofrer, e agora ele estava pela primeira vez na minha frente e eu não posso vê-lo?! Não podia ser real.

-Senhorita, por favor não chore! Olhe para mim.
-Eu não posso! - Disse colocando a mão no rosto.

Ele riu e disse - Mas é claro que não, suas mãos estão em seu rosto, vamos... Aposto que fica mais bonita com um sorriso.

Eu não pude deixar de me derreter por dentro e aos poucos fui tirando as mãos do rosto e enxugando as lágrimas. - Me desculpe. - Disse com cabeça baixa.

-Ei, olhe para mim...
-Já disse que não posso!
-Mas porque? Está com vergonha de mim?
-Não... Não é isso.
-Então me diga o que é - Disse ele colocando suavemente suas mãos em meu ombro.
-Eu... Não posso te ver.
-Como assim?
-Eu... sou cega - Disse ela numa tentativa inútil de encará-lo.

Bill observou seus olhos, eram cor de mel, lindos por sinal - Seus muito olhos são bonitos, sabia?

-Obrigada, mas não posso ficar aqui de papo com você. - Disse novamente olhando para baixo.
-Por favor, não vejo nenhum problema em você, vamos apenas conversar.
-Você não entende, por favor me deixe em paz!

Num ato rápido, Bill se despediu da menina em um único e simples "tchau" e nada mais, seguiu em frente como se nada tivesse ocorrido, mas ele realmente gostaria de conhecê-la melhor.

Eu estava inconsolada, em 10 minutos apos o ocorrido, minha babá veio me buscar e me levou para casa, tomei um bom banho e me tranquei no quarto, só conseguia chorar, milhares de lembranças e pensamentos me vinham a cabeça, porque isso tudo tinha que acontecer?! Eu realmente não merecia isso.

Capitulo I

Titulo da fanfic: As a comet (Como um cometa)
Autor: Hillarie
Disclaimer: Tokio Hotel não lhe pertence, acontecimentos e locais sim.
Sinopse: Como um cometa, rápido o suficiente para ser inesquecível.
O que pode acontecer quando uma princesa foge do seu país antes de um compromisso oficial, conhece os garotos de uma banda de rock e tem um caso com um deles?
Nada é o que parece, nem sempre estamos no lugar certo na hora certa.

Censura: 18+
Genero: Aventura, Comédia, Hentai, Romance
Terminada: sim [ x ] não [ ]
Quantidade de capitulos: 2
Notas finais do autor:Heterosexualidade, Nudez, Linguagem imprópria, Sexo

------------------------------------------------------------------

Narrador’s POV

Sanny andava depressa pelo saguão aeroporto distraída procurando seu isqueiro para poder fumar.

-Droga, onde eu enfiei o maldito isqueiro?

Quando tromba com alguém e ambos caem no chão; O homem era um tanto quanto alto, magro, branco, usava uma touca cinza na cabeça, uma roupa preta e justa, e estava de óculos escuros.

-Desculpa. –ambos falam juntos- estava distraído (a), estava indo fumar, cara você é louco (a)

Depois das coincidências, eles olham um pro outro e riem.

-Prazer meu nome é Bill.

-E o meu é Sanny.

-Posso te ajudar a levantar?

-Por favor.

Bill se levanta, e estende a mão para Sanny, que a segura e se levanta.

-Bom, disse que estava indo fumar, para me redimir dessa trombada monstro, posso lhe oferecer um cigarro?

-Claro, estava mesmo indo comprar um.

-Mas sabes que não pode fumar aqui dentro não é?

-Sei, vamos para área reservada?

-Com certeza.

Bill passou o braço por cima do ombro dela, e eles caminharam juntos até a área reservada para fumantes. Sentaram-se nos bancos ali presentes, e a conversa fluiu.

-Para onde está indo? –Bill pergunta-

-Malásia e você?

-Eu também, para Kuala Lumpur, você também?

-É sempre gostei desse lugar. E bom, é gostoso viajar não acha?

-Nem sempre, viajo tanto que comecei a enjoar.

Bill observa uma movimentação um tanto quanto estranha no aeroporto, termina de fumar seu cigarro, e vai se despedindo.

-Bom, Sanny eu adorei conversar contigo, mas preciso ir. Meu vôo já vai chegar. Tchau.

-Adorei você também, tchau.

Bill depositou um beijo no rosto de Sanny e saiu andando, quando estava distante, se virou para trás e gritou.

-Por um acaso vai ficar em qual hotel?

-No Hilston.

-Nos vemos lá então!

Bill sorri, estala os dedos e aponta para Sanny, que fica sem entender nada.

2 DIAS DEPOIS....

Depois de instalada no hotel, Sanny se trocou para ir tomar um banho de piscina. Andava observando o local, quando tromba com alguém e caem no chão de novo. Eles se olham, e esse alguém era o Bill.

-Você? Aqui? De novo? Anda me perseguindo? Para de falar igual a mim.

Caem na risada, Bill ajuda a Sanny a se levantar, a olha dos pés a cabeça.

-Um piercing no seu umbigo ficaria bom.

-Se colocasse com a boca ficaria melhor.

-Posso colocar com algo bem mais interessante.

Eles riem.

-E eu que achava que você era gay.

-Eu?! Eu achava que você era lésbica. Deixa isso para lá, vamos nos sentar?

-Vamos sim.

Deram alguns passos até chegarem numas espreguiçadeiras onde deitaram, Sanny pediu um Dry Martini e o Bill uma dose de Whisky, papo vai papo vem, de repente Sanny ficou paralisada, olhando alguém sair da piscina.

Sanny POV’s

Senti como se a minha alma saísse do meu corpo, minhas pupilas dilataram, minha boca foi ficando seca, e meu coração batia na nuca, mas o-que-é-isso-? Era uma mistura de super homem com Poseidon o deus das águas, uma coisa enorme de sunga branca, subindo a escada, as gotas de água deslizando sobre seu corpo sarado, contra o sol, a leve brisa tocando seu corpo fazendo seus pelos se eriçarem, senti que meu queixo já estava tocando meu peito de tão aperto que a minha boca estava.

De repente ouvi algo quebrando (droga! Era o meu copo), e o que era para ser um toque se tornou quase um soco que me trouxe de volta, ‘’fecha a boca’’ era o Bill fechando a minha boca. E continuou.

-Deixa eu te apresentar meu irmão. –se virou- Toooooom vem aqui! –gritou-

O Aquaman veio caminhando como se a orla da piscina fosse uma passarela, até hoje me pergunto se ele estava realmente brilhando ou era coisa da minha cabeça, ele parou na minha frente, eu não ouvia mais o Bill, era muita testosterona dentro daquela sunga branca.

O sorriso mais branco que marfim, olhos de gato semi cerrados, músculos que lembravam uma pantera negra, me assustei quando vi sua bunda e só ouvi dizer.

-Bill, você já teve amigas mais interessantes, pelo menos falam mais.

Não acredito que tinha uma bundinha linda daquela na minha frente e não conseguia nem fechar a boca. Sai correndo, ouvi Bill me chamar, olhei para trás ainda correndo, tropecei em algo e cai na piscina.

Ouvi vozes ao longe, e uma boca muita da gostosa fazendo pressão sobre meus lábios, mãos quentes e ágeis sobre meu peito. Ai que dor desgraçada, e uma vontade de vomitar, abri os olhos, num instinto de sobrevivência, joguei todo água para fora, acho que me afoguei, ouvi uma voz perfeitamente rouca.

-Você está bem linda?

Foi quando me dei conta de quem havia me salvado, era o Tom.

Depois de uns três ataques de tosses, senti meu corpo tremer, mas não era de frio e sim de tesão, pois Tom estava sobre mim, lindo molhado, boca entre aberta, olhou nos meus olhos, não pensei duas vezes, enrolei minhas pernas sobre ele, enlacei meus braços em seu pescoço e colei minha boca na dele, senti sua língua explorar minha boca, aquelas mãos quentes me acariciando (e como eram rápidas).

Quando nos separamos, não pude não dizer.

-Meu herói!

Então ele sorriu debochadamente, passou a língua em seu piercing, como quem quer dizer ‘’vou te comer’’, se levantou, me pegou no colo, tive a nítida impressão que ouvi outro copo quebrar *risos*) foi a minha vez de falar.

-Bill, fecha a boca.

Da piscina pro quarto foi um piscar de olhos, Tom me colocou em pé na sua frente. Tom era muito grande eu tive que fazer o comentário.

-Cara, você é grande.

Ele riu, pegou na minha mão, levou ao seu membro e disse:

-Isso é grande.

Eu ri, Tom me pegou no colo e me jogou na cama, caindo sob mim. Tom se apoderou da minha boca, entre o beijo nós nos distribuíamos leves mordidas e sugava a boca um do outro. Ele começou a descer beijava meu pescoço, desceu mais pouco e enquanto me beijava tirou a parte de cima do meu biquíni, ele tomou conta dos meus seios, mordiscava, beijava, sugava, e os massageava, ele foi descendo e distribuindo beijos pela extensão da minha barriga, se sustentou em uma das mãos e com a outra, foi auxiliando a boca enquanto tirava a parte de baixo do biquíni, voltou a minha intimidade e começou a me excitar, ele sugava meu clitóris, me fazendo contorcer de prazer, após um tempo voltou a minha boca e a beijou, a sua ereção era grande, num movimento o coloquei por baixo, e tirei a sua sunga com a boca e fui passando a unha levemente por sua perna o fazendo arrepiar, voltei a seu membro e o abocanhei, o sugava, passava os dentes de leve na extensão do meu membro, com as mãos ia brincando com suas bolas, Tom gemia baixo, quando ele foi gozar, puxou meus cabelos, me fazendo tirar a boca do seu pênis, vi o liquido escorrer, ele se sentou e me puxou prum beijo animal, selvagem, ele estava pronto para me preencher, eu parei me afastei dele.

-Só com camisinha!

-A Sanny, por favor, já estamos aqui.

-Não! Eu não a fim de engravidar e ainda poder pegar alguma doença. Acabei de te conhecer.

-Eu não tenho doença.

-Acho bom. E cadê a camisinha.

-Eu não tenho camisinha.

-Então beijo querido.

-Não, não vem cá.

Puxou-me prum beijo, deu uma olhada no quarto, sorriu sacana.

-Tenho uma Idea.

-O que?

-Papel filme, é isso aí.

-Que?

-É espera aqui.

Ele levantou foi até a bandeja do café da manhã onde tinha um abacaxi enrolado num papel filme, tirou o abacaxi de lá e o enrolou no pênis. Eu cai na risada.

-É o único jeito.

-Tudo bem, é que eu nunca transei com isso.

-Vem cá logo.

-Tudo bem.

Levantei andei até ele, Tom me pegou no colo me encostou na parede e me preencheu, a sensação de tê-lo dentro de mim não se compara a nenhuma transa que tive até hoje, ele começou num movimento devagar de entra e sai, aquilo era muito bom, ele aumentou a velocidade rápido, eu bati a cabeça na parede e fechei o olho, gemia a cada estocada e ele também, eu fui beijá-lo, ele desviou o rosto.

-Olha para mim.

Eu juro que tentei, mas o prazer era maior, não consegui, fechei os olhos e gemi mais alto, ele riu debochado, me segurou e me colocou sentada em cima da pequena mesa que tinha dentro do quarto do hotel, encaixou na minha frente, deu mais algumas estocadas e chegamos ao ápice, acho bom o papel filme ter dado certo. Ele me pegou no colo, me colocou deitada na cama, desenrolou o papel filme, jogou pro chão, deitamos e pegamos no sono.

Seguidores